19 agosto, 2006













Mas é preciso morrer e nascer de novo,
Semear no pó e voltar a colher,
Há que ser trigo, depois ser restolho,
Há que penar p'ra aprender a viver.

E a vida não é existir sem mais nada,
A vida não é dia sim dia não,
É feita em cada entrega alucinada
P'ra receber daquilo que aumenta o coração.

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