Mas é preciso morrer e nascer de novo,
Semear no pó e voltar a colher,
Há que ser trigo, depois ser restolho,
Há que penar p'ra aprender a viver.
E a vida não é existir sem mais nada,
A vida não é dia sim dia não,
É feita em cada entrega alucinada
P'ra receber daquilo que aumenta o coração.
Sem comentários:
Enviar um comentário