26 setembro, 2006

If I knew...



If I knew it would be the last time
That I'd see you fall asleep,
I would tuck you in more tightly
and pray the Lord your soul to keep.

If I knew it would be the last time
that I see you walk out the door,
I would give you a hug and kiss
and call you back for one more.

If I knew it would be the last time
I'd hear your voice lifted up in praise,
I would video tape each action and word,
so I could play them back day after day.

If I knew it would be the last time,
I could spare an extra minute
to stop and say "I love you,"
instead of assuming you would know I do.

If I knew it would be the last time
I would be there to share your day,
Well I'm sure you'll have so many more,
so I can let just this one slip away.

For surely there's always tomorrow
to make up for an oversight,
and we always get a second chance
to make everything just right.

There will always be another day
to say "I love you,"
And certainly there's another chance
to say our "Anything I can do?"

But just in case I might be wrong,
and today is all I get,
I'd like to say how much I love you
and I hope we never forget.

Tomorrow is not promised to anyone,
young or old alike,
And today may be the last chance
you get to hold your loved one tight.

So if you're waiting for tomorrow,
why not do it today?
For if tomorrow never comes,
you'll surely regret the day,

That you didn't take that extra time
for a smile, a hug, or a kiss,
and you were too busy to grant someone,
what turned out to be their one last wish.

So hold your loved ones close today,
and whisper in their ear,
Tell them how much you love them
and that you'll always hold them dear

Take time to say "I'm sorry,"
"Please forgive me," "Thank you," or "It's okay."
And if tomorrow never comes,
you'll have no regrets about today.

16 setembro, 2006


Fui para os bosques
Para viver deliberadamente,
Queria viver profundamente
E sugar todo o tutano da vida,
Aniquilar tudo o que não era vida
E não, quando eu morrer
Descobrir que não vivi...

14 setembro, 2006














“A gente pode
morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.

A gente pode
dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no
futuro.

A gente pode
olhar em volta e sentir que tudo está
mais ou menos.

Tudo bem.

O que a gente não pode
mesmo, nunca, de jeito nenhum,
é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é ter fé mais ou menos,
e acreditar mais ou menos.

Senão a gente corre o risco de se tornar
uma pessoa mais ou menos.”

Chico Xavier

11 setembro, 2006

Isto é amor...


Eu te nomeei rainha.
Existem mais altas que tu, mais altas.
Mais puras do que tu, mais puras.
Mais belas do que tu, mais belas.
Mas tu és a rainha.
Quando vais pelas ruas
ninguém te reconhece.
Ninguém vê a coroa de cristal, ninguém vê
o tapete de ouro vermelho
que pisas por onde passas,
o tapete que não existe.
E apenas apareces
cantam todos os rios em meu corpo,
as campanas estremecem o céu,
e um hino enche o mundo.
Somente tu e eu,
Somente tu e eu, amor meu,
o escutamos
Los versos del Capitán, Pablo Neruda

08 setembro, 2006

A não perder...


Três gerações de mulheres sobrevivem ao vento quente, ao fogo, à loucura, à superstição, e até mesmo à morte, à base de bondade, de mentiras e de uma vitalidade sem limites.
São elas Raimunda (Penélope Cruz) casada com um operário a viver do subsídio de desemprego e uma filha adolescente (Yohana Cobo), Sole (Lola Dueñas), a sua irmã, que ganha a vida como cabeleireira, e a mãe de ambas (Carmen Maura), morta num incêndio, juntamente com o marido.
Tudo isto é só o início de uma história tão complexa quanto simples, tão comovente quanto terrível.
Volver é uma comédia dramática que se situa num terreno bem familiar para Pedro Almodóvar, o universo feminino e as suas complexidades.

04 setembro, 2006


Tardamos a acreditar naquilo que nos custa a acreditar.
Ovídio