Eu não sei.
Não sei sequer se quero saber:
Da verdade e da mentira.
Do amor e do ódio.
Da guerra e da paz.
Que importa saber?
Absolutamente nada!
Porque o amor sente-se amando.
Porque o caminho faz-se caminhando.
Provavelmente nunca saberei!
Mas caminharei. Hei-de sempre caminhar.
Sempre sonhando. Sempre só.
Agarrado ao sonho que me dá o sentido.
Sempre procurando. Sempre perdido.
Não sei. O que quero ou não.
Eu não sei.
Não sei sequer se quero saber.
Mas que importa saber?
Absolutamente nada.
Provavelmente nunca saberei.
Manuel Moraes
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